REFLEXÃO E AÇÃO – Unidade 2 –
Pág. 27
Caro professor, cara professora, como sugestão para o desenvolvimento
de um bom trabalho e com foco no processo de humanização, sugerimos a
realização de um exercício simples com os jovens. Peça que eles escrevam (ou
utilizem outra forma de expressão mais atraente, como um pequeno vídeo, uma teatralização
etc) quais são seus valores atuais, seus planos para o futuro, e como eles se
imaginam daqui a 10 anos
Acreditamos que com este exercício simples você poderá se surpreender
com a beleza de muitos sonhos, com o valor que estes jovens dão a família e a
escola. Esses dados podem ser expostos, sem identificação dos autores, mas como
forma de valorizar o jeito de cada um. Lembre-se que conhecer os sujeitos da
aprendizagem é fundamental. Poderá fazer toda a diferença na condução das
nossas aulas. Nos tornará profissionais mais próximos do que o jovem estudante
também espera de um professor.
Depois de realizar essa ação, registre as conclusões por escrito
e socialize no seu grupo de estudo, aqui mesmo, no nosso Blog.
Adorei o blog.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAo conversar com um grupo de jovens da escola, percebi que seus valores foram construídos de acordo com o seu berço familiar, daí notei várias inquietações referente a valores. Há aqueles em que conseguem perceber as questões do mundo com moralidade e assim adotar posturas éticas e de responsabilidade frente aos estudos, a família e a sociedade e há aqueles que ainda afrontam a sociedade de tal forma que põe em dúvida a construção dos valores. Muitos são influenciados pelas tecnológicas, que acabam por incutir vaidades sem responsabilidades consigo e com os outros que estão ao seu redor e em consequência disso deparamos com mentes vazias, sem esperanças vindouras e sem perspectivas de vida. Muitos dizem “que Grão Mogol não lhes oferece oportunidade de emprego e tem que trabalhar” outros, de famílias um pouco mais bem sucedidas, já tem outros pensamentos, veem nos estudos uma forma de empreendimento para uma vida próspera. Infelizmente, a nossa cidade não oferece aos jovens oportunidades de estudos, empregos e lazer. Os poucos jovem que saem para estudar e ingressam em uma faculdade nem sempre retornam a cidade, a E.E.Professor Bicalho é a única na sede que oferece o Ensino Médio e deparamos com diferenças de pensamentos e opiniões, é com certeza o único ambiente que dispõe para socialização em várias situações, porém muitos se perdem, pois a condição familiar lhe impõe o abandono dos estudos.
ExcluirPois é Suely de Oliveira, quando temos a oportunidade de falar um pouco da intimidade dos nossos alunos e que futuro eles pretendem construir, a maioria dizem assim,
ResponderExcluirMeus planos para o futuro são: começar a trabalhar, tirar minha carteira de motorista, começar minha faculdade (muitos ainda não sabem o que quer) mas tudo bem, ajudar meus pais a construírem uma casa nova, viajar bastante e compra um carro de luxo.
Quando se houve um aluno, aplica-se a teoria reflexiva, um processo de conscientização que desenvolve a partir do momento em que as pessoas e seus grupos discutem e passam a enfrentar seus problemas comuns, libertando-se do desgastante convívio, quando não existe o diálogo na sala de aula. A falta de diálogo é um fator que contribui para a falta de estímulo. Quando um aluno é ouvido, se dá a troca de informações entre professor – aluno, demonstrando reciprocidade e aprendizado. O aluno que consegue dialogar no momento de suas dúvidas passa a confiar mais no seu desempenho e no seu educador. Muitos profissionais de forma consciente e inconsciente se colocam frente a frente a uma barreira, não deixando o aluno se expressar, dificultando a acessibilidade da procura para o esclarecimento de suas dúvidas e temores tanto no que se refere a atividades pedagógicas, quanto as suas dúvidas pessoais.
ResponderExcluirQuando dialogamos com nossos alunos do Ensino Médio confrontamos com realidades bem distintas. Ao mesmo tempo em que deparamos com alunos que visam um estudo de qualidade, que possibilite sua formação profissional, ou seja, que contribuía para seu ingresso em um curso superior ou mesmo técnico, confrontamos com estudante que não possui “nenhuma” perspectiva de um bom futuro profissional. O comodismo desses alunos muitas vezes os impede de se aprimorar. A base familiar desses estudantes tem um fator decisivo nesse processo, a falta de uma estrutura familiar muitas vezes os desmotiva no seu processo de ensino/aprendizagem, fazendo com que muitos desses estudantes completem somente o Ensino Médio ou então abandone seus estudos para ingressar no mercado de trabalho.
ResponderExcluirRealmente a maioria dos alunos estão sem visão de futuro, sem perspectiva, sem horizontes. Parece que estão vivendo de uma forma em que tudo o que mais importa é o agora. E o agora se vive da maneira como se está. E o que é pior, parece que não estão dispostos a mover uma página para que seus dias posteriores melhorem. Não se preocupam, se conformam. A maioria dos alunos tem muitas razões para buscar uma mudança em suas vidas, mas não o fazem. A realidade de suas famílias não os estimula para uma mudança de rumo, de história. Os pais há muito não sonham, os filhos não aprenderam a sonhar. Nós professores temos a dura tarefa de incentiva-los a sonhar. E se nós também não acreditarmos? O que não de ser?
ResponderExcluir
ResponderExcluirEsta é a geração mais habilitada de sempre, aquela que manteve desde cedo um contato privilegiado com as novas tecnologias designadamente, as tecnologias de informação e comunicação. Portanto, percebe-se que estes jovens estão sem visão de futuro, sem perspectiva. Mostrando não se preocuparem com os dias posteriores. Sendo assim cabe a nós professores tentar estimular e incentiva-los para uma certa preocupação com o futuro que é certo que virá.
Os alunos não estão interessados em aprender. Os alunos não estão buscando novos horizontes, novos rumos, novas possibilidades. É desanimador o quadro atual da educação brasileira. Mas não podemos perder a esperança de promover uma consciência da necessidade real que a maioria tem de conseguir mudar a situação em que vivem. A escola portanto tem que ser mais atraente, dinâmica e moderna, para conseguir mostrar aos alunos que há possibilidade de uma grande mudança na sociedade, a começar pelas instituições de ensino.
ResponderExcluirOs jovens de hoje tem tudo muito fácil,com acesso a internet eles tem uma facilidade enorme de se comunicar,aprender,aprimorar seus conhecimentos etc,mais esse fato também tem seus pontos negativos,e esse acesso tão fácil a internet,a tecnologia dentro da sala de aula tem feito os aulos mudarem o foco que é do professor para um celular,tablet,notebook,assim se torna mais dicifil dar aula,se torna dificil ter a atenção desse alunos...Com uma aula mais dinâmica e aberta acredito que conseguimos sim conciliar a tecnologia dentro da sala de aula,mais tudo que é muito se torna ruim,os pais tem que nos ajudar nessa jornada nada facil,que é educar essas crianças,adolescentes e jovens no mundo de hoje.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA atividade foi uma simples e objetiva conversa com os alunos de uma turma do Ensino médio,onde foi perguntado a eles qual era a perspectiva de futuro quanto a estudo deles.E as respostas foram diversas,uns que falaram que querem apenas terminar o ensino médio e pronto e outros ,a minoria, que pensam em voos maiores.
ResponderExcluirDiante desse quadro,percebi que,devemos aproximar mais de nossos alunos,digo, dialogar mais,sabermos um pouco mais da vida social deles.para a partir disso ,proporcionarmos a eles caminhos variados de estudo ,lazer, cultura, cidadania e claro de conhecimento.
A base de nossa sociedade é a família,os dois fundamentais feitos por alguns alunos nas comunidades escolar, frequentados por eles, mesmos com o bom desempenho dos professores da rede pública,não lhes dará certeza de um profissionalismo melhor .
ResponderExcluirFoi percebido o que o maior desejo dos alunos ao chegar no ensino médio é aprender uma profissão e arrumar depois um emprego digno. Acho o desejo deles justo e lógico, qualquer reforma que desconsiderar tal desejo já nasce destinada ao fracasso. Mas tem aqueles também que nao tem a maturidade ainda de pensar num futuro melhor. O que mais cedo ou mais tarde precisarão decidir.
ResponderExcluirQuando os alunos são perguntados sobre as perspectivas que possuem sobre o seu futuro, escutamos diversas respostas, a grande maioria sonha em ter boas profissões, serem advogados, médicos, dentistas, engenheiros... entre outras que são estimadas na sociedade e possuem remunerações altas. Eles querem ter uma vida boa, comprar bens, constituir família. Outros possuem dúvidas e pedem sugestões, sendo gratificante saber que apesar de não demonstrarem muito interesse nas aulas, eles preocupam-se com o que querem para suas vidas. No entanto, existem aqueles que não expressam desejo algum, que em muitos casos possuem famílias desestruturadas e têm pressa em tornarem-se adultos, libertarem-se das obrigações escolares e de obedecer a regras, mal sabem que as obrigações serão cada vez maiores. O mundo do trabalho é apresentado muito cedo para estes estudantes, pois a maioria deles tem necessidades econômicas imediatas, e precisam ajudar na renda familiar. Por um lado isso resulta em amadurecimento, por outro, desvia do que deveria ser a prioridade para nossos jovens: os estudos.
ResponderExcluirQuando os alunos são perguntados sobre as perspectivas que possuem sobre o seu futuro, escutamos diversas respostas, a grande maioria sonha em ter boas profissões, serem advogados, médicos, dentistas, engenheiros... entre outras que são estimadas na sociedade e possuem remunerações altas. Eles querem ter uma vida boa, comprar bens, constituir família. Outros possuem dúvidas e pedem sugestões, sendo gratificante saber que apesar de não demonstrarem muito interesse nas aulas, eles preocupam-se com o que querem para suas vidas. No entanto, existem aqueles que não expressam desejo algum, que em muitos casos possuem famílias desestruturadas e têm pressa em tornarem-se adultos, libertarem-se das obrigações escolares e de obedecer a regras, mal sabem que as obrigações serão cada vez maiores. O mundo do trabalho é apresentado muito cedo para estes estudantes, pois a maioria deles tem necessidades econômicas imediatas, e precisam ajudar na renda familiar. Por um lado isso resulta em amadurecimento, por outro, desvia do que deveria ser a prioridade para nossos jovens: os estudos.
ResponderExcluirDialogando com os alunos, percebi que vários alunos não pensam em dar sequência nos estudos,apenas querem terminar o segundo grau ,possuem auto estima baixa,sem expectativa de uma vida melhor para sua família ,não busca algo para aprimorar o conhecimento ,sem desejo de conquistar uma profissão ou ter estabilidade num emprego.Poucos alunos pensam em fazer uma faculdade ,ter um curso técnico ou montar seu próprio negocio. A grande maioria dos jovens tem mentes vazias acabam sendo influenciados pela tecnologia e mídia, não sabem criticar as consequência que ela trazer para o individuo. A família desses jovens a minoria delas acompanham os filhos na vida escolar ,outras não importam e nem apoiam .Esses fatores incluindo falta de dialogo,valores e a vida social pode afetar de forma intensa e negativa na construção de um jovem critico e com visão transformadora na sociedade
ResponderExcluirEm momentos oportunos converso com alunos da escola e foi possivel observar uma perspectiva de vida modesta dos alunos, os educandos se preocupam em finalizar o ensino médio e poucos projetam prosseguir estudos profissionalizantes.Analizando essa situação é necessário uma conscientização e motivação para reverter essa situação.
ResponderExcluir